sexta-feira, 25 de novembro de 2011

As trapalhadas da equipe de apoio

Primeiro, pegamos no sono - Luiz e Adão - no estacionamento de ônibus de um restaurante em Registro, no interior de São Paulo. Depois ficamos dando voltas em um trecho reto da Régis Bittencourt. Despertados pelo telefonema de Zoanir Cunha querendo saber onde estávamos, começamos a bater cabeça. Saímos em disparada para encontrar os ciclistas, mas esquecemos de observar a sinalização da rodovia. Foi o que bastou para iniciar uma série de erros. Entramos no retorno errado, pagamos pedágio duas vezes e ainda subimos a Serra do Azeite, sem ter necessidade. O vai-e-vem na rodovia chegou a deixar Fernando e Zoanir preocupados.

Os dois estavam aguardando o carro para tirar uma soneca, antes de retornar à estrada. Como o restaurante com melhor estrutura ficava do outro lado da rodovia, os ciclistas atravessaram as pistas, pegaram o telefone, disseram onde estavam e como chegar. Mas nada disso adiantou. Só conseguimos chegar ao local de encontro cerca de uma hora depois. A equipe acompanha a dupla no desafio de percorrer os 1100 quilômetros que separam o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, do Cristo Luz em Balneário Camboriú, desde o dia 19, quando tomamos a estrada rumo à capital Fluminense. 
 

2 comentários:

  1. Isso acontece. Falhou também o controle de tráfego que sabia onde os ciclistas estavam. Tinha noção do retorno no lugar certo pelo mapa e não alertou.
    Na próxima viagem tem que ter rastreador com os ciclstas e apoio. Acompanhamento via satelite.
    Me aguardem.

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  2. Eita! Mas até isso faz o desafio ser mais desafiador. :-)

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